Cientistas criam o primeiro modelo celular para estudar envelhecimento
A parceria entre cientistas dos Estados Unidos e da Espanha possibilitou o desenvolvimento do primeiro modelo celular in vitro para estudar, em laboratório, o envelhecimento humano. Esse modelo foi feito pelo rejuvenescimento do núcleo das células de pacientes diagnosticados com uma síndrome rara de envelhecimento precoce.
A parceria entre cientistas dos Estados Unidos e da Espanha possibilitou o desenvolvimento do primeiro modelo celular in vitro para estudar, em laboratório, o envelhecimento humano. Esse modelo foi feito pelo rejuvenescimento do núcleo das células de pacientes diagnosticados com uma síndrome rara de envelhecimento precoce.
Isso representa um avanço para os estudos nessa área. Mesmo com sua extrema complexidade, as barreiras do processo do envelhecimento e suas patologias começaram a ser derrubadas.
Juan Carlos Izpisúa, diretor do Centro de Medicina Regenerativa de Barcelona (CMRB) e responsável pelo laboratório de expressão genética do Instituto Salk (EUA) é o responsável pela pesquisa, publicada na última edição da revista Nature. Segundo a publicação, esse estudo favorecerá a busca de compostos químicos para alterar o processo do envelhecimento humano, assim como maior compreensão das doenças cardiovasculares, que são as maiores causadoras de mortes nas sociedades desenvolvidas.
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Fonte: Folha
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